"Nada sei dessa vida, vivo sem saber nunca soube nada saberei sigo sem saber
que lugar me pertence, que eu possa abandonar que lugar me contém, que possa
me parar.
Sou errada, sou errante, sempre na estrada, sempre distante vou errando
enquanto o tempo me deixar (passar)
errando enquanto o tempo me deixar.
Nada sei desse mar, nado sem saber de seus peixes
suas perdas de seu não respirar nesse mar os segundos
insistem em naufragar esse mar me seduz mas é só pra me afogar..."
7 de outubro de 2004
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário