O que é bom dura pouco (ou ... pelo menos pra mim)
Eu não sou um consumidor de música. A única coisa que eu consumo com avidez é a noite. Pensando bem, nem mesmo a noite tem me tirado de casa com o frescor de céu estrelado. Mas adoro, ouço muito, aceito todas as sugestões que me são oferecidas e ultimamente tenho me dedicado a descobertas do passado e experimentos do futuro - vem aí o novo disco do Seu Jorge, com o que há de melhor na mpb nacional.
Meses atrás eu achei que havia descoberto a minha pólvora: a radio on line Pandora. E deliciei-me em buscas inusitadas que traziam resultados surpreendentes - encontrei numa busca que se iniciou com Portishead, a fantástica canção, Blackout do Muse.
O sistema, pra quem não conhece, era assim: você escolhia um artista ou música e a Pandora faz uma seleção infinita de todas as músicas correlatas a escolhida. Era uma delícia, na maioria das vezes, com surpresas que te fazem buscar cada vez mais; um primor.
Mas hoje, recebo um e-mail do fundador da empresa, Tim Westergren. Nesse e-mail, que foi enviado a todos os usuários que não são dos EUA ou Reino Unido, comunicava com pesar o bloqueio do serviço por conta das restrições internacionais de licenciamento.
Tão triste, nós, cucarachos e afins, ficamos sem o serviço que salvava noites pré festas, manhãs de domingo, tardes de trabalho estressante, decepções amorosas e com amigos que dizem o que querem ou não dizem nada.
Fico sem a Pandora mas com o desejo crescido de ir além do aspirante mundinho musical do qual faço parte.
Meses atrás eu achei que havia descoberto a minha pólvora: a radio on line Pandora. E deliciei-me em buscas inusitadas que traziam resultados surpreendentes - encontrei numa busca que se iniciou com Portishead, a fantástica canção, Blackout do Muse.
O sistema, pra quem não conhece, era assim: você escolhia um artista ou música e a Pandora faz uma seleção infinita de todas as músicas correlatas a escolhida. Era uma delícia, na maioria das vezes, com surpresas que te fazem buscar cada vez mais; um primor.
Mas hoje, recebo um e-mail do fundador da empresa, Tim Westergren. Nesse e-mail, que foi enviado a todos os usuários que não são dos EUA ou Reino Unido, comunicava com pesar o bloqueio do serviço por conta das restrições internacionais de licenciamento.
Tão triste, nós, cucarachos e afins, ficamos sem o serviço que salvava noites pré festas, manhãs de domingo, tardes de trabalho estressante, decepções amorosas e com amigos que dizem o que querem ou não dizem nada.
Fico sem a Pandora mas com o desejo crescido de ir além do aspirante mundinho musical do qual faço parte.
Um comentário:
baby,
não é a mesma coisa mas dá uma chacada no http://musicovery.com/
bjos saudosos
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