16 de março de 2007

Festa pequena pra gente com Maja




Ok, eu tenho um fogo incandescente que dura e dura e dura. Leandro é o combustível perfeito que alimenta, alimenta e alimenta esse fogo. Juntos, em plena terça-feira, dentro de uma semana pacata com trabalho às dez da manhã de quarta, fomos pra nova festa da cidade, a Maja - lê-se marra, mesmo.
E lá, entre chiques e famosos, continuamos a nossa combustão.
Maja, também é festa pequena pra gente grande. Nasceu de uma desavença entre os produtores da Bug, outra festa terçana super-bombante que rolava nos tempos do ano passado.

Pois bem, a festa fica no bairro de Botafogo, num espaço chamado "Pista 3", mais um dos empreendimentos do grupo Matriz. Na porta da festa mais coincidências. Nicole - The Door, nos aguardava lindamente como faz no Dama. Muito charme, pra cá, muita pinta pra lá e o meu desconto vip person foi carimbado sem nenhum pedido vocal; ela sabe quem é e quem não é na noite. E se vocês não sabem até agora: um beijo e me liga - no melhor estilo carioca de ser.

Somos pessoas que analisam, socializam, argumentam, concluem e reportam, então chegamos cedo, por volta de uma hora e a impressão foi ótima: vai bombar porque a casa estava completamente vazia. Não entendeu o lance? Eu explico, tô com um bom humor, hoje. Se você chega numa noite eletrônica e tudo já acontece à meia noite, desconfie. As festas que "acontecem" são as que bombam a partir das três da manhã. É assim e ponto. Então anote a dica. Antes disso, faça alguma coisa mais relaxante, tipo comer uma mousse ou fazer sexo. Mas se você é como nós que gostamos, em noite de estréia, chegar cedo pra sacar quem vem chegando e como a festa vai crescendo, aproveite para beber. O bar do lugar é ótimo e os preços são o de sempre: caros. Mas vale pra se embebedar antes da bombação real.

A noite foi caindo (quer dizer, subindo) e a festa acontecendo dentro da gente e dentro dos outros. A música que do Gustavo Tatá passou para o Marcio Careca, empolgou e fez delirar quem gosta de tech house e minimal. Ficamos louquinhos, com a marola alheia, com a marola nossa, com a felicidade estampada na calça justa do homem da noite, com o brilho nas bochechas da moça da noite.

Lá pelas tantas o casal arroz de festa Sergio Marone e Aline Moraes chegaram para ficar meia horinha. Será que eles foram contratados para fazer a linha: a festa é hype! (?) Outros ilustres não tão conhecidos também passaram por lá e um deles, que a tira colo andava com um personal security, se engraçou com Leandro, mas o meu amigo que é o próprio carão em pessoa, esnobou o gringo porto riquenho e milionário que mora em Miami.

Pós red bull e outra marola na cachola, com o tesão latejando dentro da cabeça, fomos embora. Às cincoe meia da manhã. E a noite continua mas só para os muito íntimos eu conto. O que posso dizer é que a Maja tem pose, tem estilo, tem tecnologia e Djs fodões, mas quem viveu nem que seja um noite na Bug, dentro daquela caverna chamada La Cueva, tem no peito um resquício de saudade, de nostalgia. E outra coisa: o tesão que latejava na mente se esvaiu com surpreendente encontro na Voluntários. O resto é pornô com história, não merece ser detalhado. Se joga na Maja, não é a Bug mas tem bônus. Beijo e me liga!

4 comentários:

Anônimo disse...

Arrasou.

Anônimo disse...

Saudades de vc, Mário!! Lendo seus textos até amansa, mas não passa!!! Abraços!!!

Anônimo disse...

Saudades de vc, Mário!! Lendo seus textos até amansa, mas não passa!!! Abraços!!!

Anônimo disse...

Palhaçada negócio de aprovar comentário!!! hehehe... Libera geral, Mário, deixa de ser censurador!!!